O mercado brasileiro de SUVs encerrou novembro de 2025 com 99.707 unidades vendidas. Embora o volume tenha ficado abaixo do registrado em outubro, o resultado ainda se manteve próximo ao patamar observado em setembro. Dessa forma, o segmento segue mostrando força e estabilidade no país, segundo dados apurados pelo Mundo do Automóvel.
Mesmo diante desse cenário mais equilibrado, a liderança permaneceu inalterada. Mais uma vez, o VW Tera apareceu no topo do ranking e confirmou sua posição de destaque entre os utilitários esportivos mais vendidos do Brasil.
VW Tera mantém a liderança com folga
Em novembro, o VW Tera alcançou 9.772 emplacamentos. Apesar da leve queda em relação a outubro, quando havia registrado 10.162 unidades, o desempenho foi suficiente para garantir a primeira colocação pelo segundo mês consecutivo.
Além disso, o resultado reforça a consistência do modelo no mercado. Afinal, mesmo com maior concorrência e variações no ritmo de vendas, o SUV segue entregando volumes elevados de forma constante.
Logo na sequência, o VW T-Cross ficou com a segunda posição, somando 9.016 unidades vendidas. Após uma parada na fábrica, o modelo reagiu rapidamente. Com isso, voltou a crescer e encostou de vez no líder do segmento.
Hyundai Creta fecha o pódio
Na terceira colocação, o Hyundai Creta registrou 7.689 unidades vendidas em novembro. No entanto, o número representa uma queda em comparação a outubro, quando o SUV havia superado a marca de 8.600 emplacamentos.
Ainda assim, o Creta conseguiu se manter no pódio. Portanto, segue como um dos SUVs mais relevantes do mercado brasileiro, mesmo em um ambiente cada vez mais competitivo.
Compass avança enquanto Kicks se mantém estável
Logo depois, o Jeep Compass apareceu em quarto lugar, com 5.889 unidades. O modelo aproveitou a retração do Corolla Cross e, assim, conseguiu ganhar espaço no ranking. Ainda que tenha registrado leve queda frente ao mês anterior, o desempenho foi suficiente para sustentar sua posição.
Na quinta colocação, o Nissan Kicks fechou novembro com 5.646 emplacamentos, considerando as duas gerações atualmente à venda. Nesse caso, o resultado ficou praticamente estável em relação a outubro. Por isso, o SUV segue mostrando fôlego e boa aceitação do público.
Indestrutível? Mercado diversificado e disputa intensa
A partir da sexta posição, o ranking revela um cenário bastante equilibrado. Modelos como Honda HR-V, Chevrolet Tracker e Fiat Fastback continuam com volumes relevantes. Ao mesmo tempo, marcas chinesas avançam mês após mês e ganham espaço de forma consistente.
Além disso, SUVs médios e grandes, como Jeep Commander, Toyota Hilux SW4 e GWM Tank 300, seguem ocupando nichos específicos. Embora vendam menos, esses modelos apresentam números estáveis e um público bem definido.
Ranking dos SUVs mais vendidos em novembro de 2025
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VW Tera – 9.772
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VW T-Cross – 9.016
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Hyundai Creta – 7.689
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Jeep Compass – 5.889
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Nissan Kicks – 5.646
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Honda HR-V – 4.963
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Chevrolet Tracker – 4.528
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Fiat Fastback – 4.381
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BYD Song – 4.380
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Jeep Renegade – 4.230
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Caoa Chery Tiggo 7 – 4.060
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GWM Haval H6 – 3.215
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Fiat Pulse – 3.213
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VW Nivus – 3.124
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Jeep Commander – 1.830
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Renault Duster – 1.789
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Caoa Chery Tiggo 8 – 1.501
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Toyota Corolla Cross – 1.465
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Caoa Chery Tiggo 5X – 1.437
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Toyota Hilux SW4 – 1.432
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Citroën Basalt – 1.404
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Renault Kardian – 1.097
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Ford Territory – 1.058
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Mitsubishi Eclipse Cross – 899
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Peugeot 2008 – 654
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Omoda Jaecoo 7 – 564
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VW Taos – 462
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BYD Yuan – 455
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GWM Tank 300 – 419
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BMW X1 – 414
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VW Tiguan – 298
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Volvo XC60 – 283
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Chevrolet Equinox – 202
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Mercedes-Benz GLC – 183
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Volvo EX30 – 180
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Chevrolet Trailblazer – 162
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Ford Bronco – 113
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Citroën C3 Aircross – 84
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Toyota RAV4 – 45
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Honda ZR-V – 31
Em resumo, mesmo com uma leve retração no volume total de vendas, o mercado de SUVs mostrou estabilidade em novembro de 2025. A liderança do VW Tera segue firme, enquanto a disputa pelas posições seguintes continua cada vez mais acirrada.
Dessa maneira, o ranking deixa claro que o consumidor brasileiro conta com uma oferta ampla e diversificada. Se esse ritmo for mantido, os próximos meses prometem disputas ainda mais intensas no segmento mais forte do mercado nacional.
