A Volkswagen ampliou sua presença na Latina América em 2025. A empresa enviou 22.416 unidades do Tera para 18 países desde julho. Esse volume colocou o modelo como o segundo mais exportado da marca no ano. A Argentina puxou a demanda com mais de nove mil unidades. Logo atrás vieram México, Chile e Colômbia, o que reforça o interesse da região pelo compacto feito em Taubaté.

Além desses países, ele também segue para Uruguai, Peru, Equador, Paraguai e Guatemala. Depois disso, embarca ainda para Bolívia, Panamá, República Dominicana, El Salvador, Costa Rica, Honduras, Curaçao, St. Maarten e Aruba. Assim, a Volkswagen conseguiu ampliar a cobertura e chegar a mercados com perfis distintos.
Venda forte dentro do Brasil
O desempenho no mercado interno também chamou atenção. Em outubro, ele ficou no topo dos carros de passeio mais vendidos do país com 10.160 unidades. No acumulado anual, o número chegou a 30.186 unidades, o que confirma o bom momento do modelo.
Exportações totais da Volkswagen crescem no ano
A montadora somou 107.989 veículos exportados entre janeiro e outubro, portanto registrou um avanço de 37,4% em relação ao ano anterior. Desde 1970, mais de 4,4 milhões de veículos brasileiros da Volkswagen já seguiram para o exterior. A Argentina continuou como principal destino e absorveu mais de 53 mil unidades. Em seguida vieram México, Colômbia e Chile.
Para onde a empresa envia seus carros
Atualmente, a Volkswagen trabalha com exportação e importação pelos portos de Santos, Suape, Vitória e Paranaguá. Além disso, seus veículos chegam também à África. Ruanda, Gana, Costa do Marfim, Senegal, Madagascar e Camarões fazem parte da lista.
Polo continua no topo
Mesmo com o avanço do Tera, o Polo fechou o período como o modelo mais exportado da marca no Brasil, com 31.619 unidades. O carro segue para 11 países da região. Argentina, México, Colômbia e Uruguai concentram a maior parte das encomendas. Por outro lado, Saveiro, T-Cross e Nivus completam o grupo dos modelos mais enviados ao exterior em 2025.
A estratégia da Volkswagen funcionou no mercado interno e externo. As exportações cresceram, os países vizinhos ampliaram os pedidos e o Brasil fortaleceu sua posição como polo de produção. Assim, a marca entra no fim do ano com números sólidos e com espaço para avançar ainda mais nos próximos meses.